quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Feliz Natal galera!

Amigos admiradores das cervejas, futebol e rock and roll, o nosso BLOG deseja um FELIZ NATAL a todos.
Para celebrar a data, vamos comemorar os 25 anos do lançamento de "Do they know it's christmas", música criada em novembro de 1984 por uma galera maneira, astros britânicos do rock and roll e do pop britânico, que se uniram e formaram a "Band Aid", para arrecadar fundos para o Natal do povo africano. Entre muitos artistas, destaque para Phill Collins na bateria, vocais de Bono Vox, Sting, Simon Le Bond, Boy George, e músicos de bandas como Duran Duran e Culture Club.
O projeto inspirou os astros da música americana a lançarem posteriormente "We are the world", e culminou com o Festival Live Aid, antológico evento musical realizado simultaneamente em Londres (Wembley Stadium) e na Filadelfia durante o verão europeu de 1985.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Cevada Espacial.

Garrafas da Sapporo Space Barley são apresentadas em Tóquio. (Foto: AFP)

A cervejaria japonesa Sapporo colocou à venda 1,5 mil garrafas de “cerveja espacial”. Cada embalagem da “Sapporo Space Barley”, com seis garrafas de 330 ml, custará 10 mil ienes – o que equivale a cerca de R$ 33 por garrafa.
A bebida foi feita com cevada cultivada a partir de grãos que ficaram em órbita por cinco meses, no laboratório russo da Estação Espacial Internacional (ISS).
De acordo com o jornal “The Japan Times”, a Sapporo receberá pedidos da cerveja até 24 de dezembro. As bebidas serão entregues no final de janeiro, e a renda será usada para promover a educação científica.
Fonte: Site G1 - Globo.com.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Cervejaria Colorado recebe o escritor austríaco Conrad Seidl.

Sabado, dia 4 de dezembro, fomos convidados para participar de um "churrasco palestra" na Cervejaria Colorado, em Ribeirão Preto. O convidado era o conhecido escritor e especialista do mundo da cerveja, o austríaco Conrad Seidl, autor de um dos livros considerado referência sobre o tema,"O Catecismo da Cerveja".

Foto: Capa do livro "O Catecismo da Cerveja"

Tivemos o prazer de acompanhar uma brassagem da premiadíssima cerveja INDICA, deste o preparo dos grãos até a limpeza dos equipamentos, após a diferente fervura do mosto com rapadura. Sensacional!!!

Foto: A brassagem dos grãos na produção da COLORADO INDICA.


Foto: Mestre cervejeiro "Japonês" fazendo a lupulagem da INDICA.


Foto: A maravilhosa fervura com seus lúpulos.


Foto: Rapadura, a diferenciação na fermentação da COLORADO INDICA

Tivemos o privilégio de conhecer e degustar, antes do lançamento comercial, a novidade da Cervejaria Colorado, suas cervejas em um novo formato, uma versão diferenciada das tradicionais long necks, uma linda garrafinha bojudinha de 310 ml, bem bacana para degustações.

Foto: Linha de produção das novas garrafas de 310 ml da COLORADO INDICA.


Foto: A colocação dos rótulos.


Foto: Inédito, cerveja Colorado de 310 ml.

O agradecimento da galera da Acervinha ao Marcelo, dono da Cervejaria Colorado, um anfitrião de primeira, recebendo com maravilhosas cervejas e seus barris, e um churrasco de primeiríssima. Show de bola!!

Foto: O homenageado Conrad Seidl, o anfitrião Marcelo da Colorado e o Mestre Cervejeiro "Japonês"

Conrad Seidl degustava as cervejas da COLORADO, e a gente ouvia a toda hora o comentário dele, "Hummm, good beers!!"

Foto: A figuraça Conrad Seidl, analisando uma INDICA.

Saudações cervejeiras a todos ao amigos que participaram da festa na Cervejaria Colorado. Saúde!!!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

27/11/2009 - AC/DC no Morumbi - Aula de Rock and Roll em show antológico.

Liderados pelo performático guitarrista Angus Young, os veteranos roqueiros conduziram uma verdadeira aula de rock 'n' roll durante as duas horas de apresentação. Em alto e bom som, o quinteto fez uma releitura de sua carreira com os hits mais marcantes desde a fundação do grupo em 1973 até o elogiado Black Ice, de 2008.
A introdução da aula dos australianos veio com uma música nova, Rock 'n' Roll Train, que já estava na ponta da língua dos fãs. Logo em seguida, dois clássicos já fizeram o público pular e cantar sem parar. Hell Ain't a Bad Place to Be e Back in Black, esta última um dos maiores êxitos dos australianos, foram tocadas para o delírio dos seguidores do grupo.

Além da introdução visual, o grupo mostrou que a cartilha do rock está em dia. Ao fim da vinheta, os telões que se abrem revelam a locomotiva, que, mesmo sendo cenográfica, não para de soltar fumaça em um posicionamento que "invade" o palco do grupo. O show seguiu então na mesma infalível fórmula intercalando canções do novo disco, como Big Jack e War Machine, mas sem esquecer-se de hinos do rock como Thundestruck e Hells Bells.
Ajudando o mestre Angus Young em sua aula, o vocalista Brian Johnson ficou responsável pelo carisma. Ao falar com o público pela primeira vez, soltou uma pérola e caiu na graça do público. "Nós não falamos bem 'brasileiro', mas falamos bem o rock n roll", disse. Em um palco que falava por si só, os integrantes do AC/DC seguiram dominando a sala de aula. Uma passarela com chão de vidro, que tinha uma câmera na parte debaixo, serviu de caminho para Angus Young fazer seus clássicos passes e tocar guitarra no meio da pista.

O quesito dos efeitos especiais ganhou destaque principalmente nas previsíveis, mas igualmente sensacionais, coreografias e efeitos reservados para os hits. Em Hells Bells, lentamente um gigante sino desce no meio do palco com o logo da banda em sua lateral. Da mesma passarela, surge Brian Johnson, longe de aparentar 62 anos, que dá um pique e agarra a corda do sino fazendo soar suas badaladas.
Para não parecer que só os clássicos ganharam produções especiais, as canções novas foram acompanhadas por boas animações sincronizadas nos quatro telões do palco. Em War Machine, por exemplo, imagens mostram um avião de guerra em um bombardeio de guitarras e outras cenas ligadas aos conflitos em terra, mar ou no ar.

Foto: A entrada da locomotiva na abertura explosiva com "Rock N' Roll Train".

Embora os efeitos visuais roubem a cena do espetáculo, a parte teatral também não fica para trás. Em outro momento já coreografado, mas mesmo assim surpreendente, Angus Young abandona sua guitarra durante The Jack. Com uma base de blues, o músico começa a se despir no palco sem pressa alguma, tirando uma peça por vez calmamente. Para finalizar, o guitarrista abaixa sua bermuda e mostra uma cueca com o logo do AC/DC, embora em épocas anteriores preferisse mostrar suas nádegas sem problema.
Já a canção TNT, um dos maiores sucessos do grupo, dispensa qualquer tipo de efeito e mostra o poder de rock de arena do AC/DC. Acompanhados pelas poderosas guitarras dos irmãos Young, o público soltou o tradicional "oi, oi, oi" alto o suficiente para ecoar no lotado Estádio do Morumbi. Mesmo assim, para não deixar essa lição de lado, colunas de fogo se encarregam de fechar a execução da música.

Foto: Ingresso do show.

Para finalizar esta primeira etapa do show, o grupo encerra com Whole Lotta Rosie, com uma gigante boneca inflável que surge montada no trem do AC/DC, e Let There Be Rock, que usou toda a parafernália de iluminação possível trazida pela banda sendo impressionante mesmo para nossa época de apagão. Em um momento solo, Angus Young, que lidera a banda durante todo o show, mostra de fato sua importância e destaque no grupo com um longo solo de guitarra.
Com a inseparável Gibson SG, o guitarrista fez um verdadeiro portfólio musical usando toda sua técnica com riffs e solos variados com feeling e velocidade.Nesta parte da aula, Angus mostra que a pose também é vital para um roqueiro. A todo momento cobrando gritos do público, o músico seguiu para o palco no fim da passarela, montado no meio da pista. Lá, sob uma chuva de papel picado, o guitarrista seguiu incansável solando em uma plataforma erguida a mais de dez metros de altura.

Foto: Angus Young no telão.

Bis
Em um breve intervalo cedido pelos professores do AC/DC, os fãs se mostram inquietos e, ao contrário dos tempos de escola, ansiosos pelo retorno de seus mestres. Com gritos de "olê, olê, olê, olê, AC/DC", os seguidores da banda cobraram a volta do grupo, mesmo sabendo que o setlist da atual turnê seria seguido sem improvisos em São Paulo.
Para o fim, o AC/DC guarda mais dois hinos nesta vasta seleção que possuem após 36 anos de carreira: Highway to Hell e For Those About to Rock (We Salute You). Nesta última o único recurso que ainda não havia sido usado no palco surge. Canhões aparecem nas beiradas e no centro do palco. Sincronizados com a música, eles efetuam disparos ensurdecedores para o delírio do público.
Com o apagar das luzes do palco, o AC/DC ainda havia preparado mais uma surpresa. "Como bom show de rock", como definiu um fã que deixava a pista, uma queima de fogos de artifício marcou a despedida dos veteranos de São Paulo em uma aula de duas horas que não deve deixar ninguém de recuperação.

Confira o setlist:
Rock N' Roll Train
Hell Ain't a Bad Place to Be
Back in Black
Big Jack
Dirty Deeds Done Dirt Cheap
Shot Down in Flames
Thunderstruck
Black Ice
The Jack
Hells Bells
Shoot to Thrill
War Machine
Dog Eat Dog
You Shook Me All Night Long
T.N.T.
Whole Lotta Rosie
Let There Be Rock
Bis ----
Highway to Hell
For Those About to Rock (We Salute You)

Fonte: Osmar Portilho - Site Terra Música.

Foto: Brian Johnson e a boneca inflável em "Whole Lotta Rosie".

O som foi um destaque a parte, pelo volume e qualidade, certamente o melhor sistema de som de todos os shows que já assisti, potência que chegou até as arquibancadas como um trovão, ou melhor, como um "Thunder"!

Difícil escolher o melhor momento, a melhor música, mas meu voto vai para "You Shook Me All Night Long ". Simplesmente as arquibancadas chegaram a balançar, oscilar, ao som do clássico da banda.

Foto: O inesquecível solo de guitarra de Angus Young.

Depois de assistir o AC/DC ao vivo no primeiro Rock in Rio, em 1985, posso certamente afirmar que estou realizado, 24 anos após a inesquecível noite do metal daquele antológico festival (Whitesnake, Ozzy, Scorpions e AC/DC na mesma noite!), o Rock and Roll mostrou que está mais vivo do que nunca, graças aos dinossauros australianos de uma das bandas mais importantes da história da música. Thank you AC/DC!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Cerveja em homenagem ao título do Vascão.

A cerveja produzida na minha segunda brassagem ficou pronta e já está sendo degustada por familiares e amigos. Feita no dia 12 de outubro, ficou um mês fermentando e maturando, e justamente quando o meu Vascão foi campeão da segunda divisão, na sexta-feira dia 13 de novembro, ela foi degustada pela primeira vez.



A escolha pela cerveja de trigo, um dos tipos de cerveja que mais admiro, não foi por acaso. As cervejas de trigo são denominadas WEISS, e assim ficou fácil dar nome a minha segunda cerveja. Apresento a Cerveja Weissco da Gama.

Foto: Rótulo da Weissco da Gama.


Festa vascaína do Maracanã.

Depois de assistir ao título vascaíno pela TV, tomando a Weissco da Gama, a festa continuou com o tradicional chopp do Pinguim de Ribeirão Preto (SP).

O sentimento vascaíno nos trouxe de volta!!
O tetracampeão voltou!!
Viva a Weissco da Gama, viva meu querido Vascão!!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Cerveja nas camisas dos clubes de futebol.

A Cerveja sempre esteve ligada ao futebol, apesar da relação polêmica entre bebidas alcoólicas e esporte. Muitos clubes de futebol de todo o planeta já foram, ou são, patrocinados por fábricas de cervejas. Capturamos algumas das belíssimas e tradicionais camisas que levam patrocínio de cervejas.

C.A. River Plate, um gigante argentino patrocinado pela BUD.

CERVEJA BUDWEISER.

A tradição escocesa do Celtic F.C., patrocinado pela Carling.

CERVEJA CARLING.

A mística e força do Liverpool F.C., patrocinado pela CARLSBERG.

CERVEJA CARLSBERG.

O Benfica, maior clube da história do futebol português,também patrocinado pela CARLSBERG.

Cerveja QUILMES, uma tradição argentina.

C.A. Boca Juniors, outra tradição da terra de Gardel, Evita e Diego.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Uma nova cerveja em Ribeirão Preto.

Ribeirão Preto, terra da Colorado, está ganhando mais uma cervejaria, a LUND.
Os amigos fãs de cerveja estão sendo premiados com degustações das receitas do mestre cervejeiro Evandro, que está buscando através da opinião dos que conhecem uma boa cerveja as receitas definitivas para lançamento no mercado.
Participei de uma das degustações, e posso afirmar que as duas receitas estão fabulosas, a Pilsen e a Munique.

A Lund Munique tem um sabor torrado no ponto, bom corpo e uma espuma deliciosa, fantástica!

Degustando uma Lund Pilsen: lupulada, não-filtrada, levinha! Surpreendente para uma pilsen!

Os maltes e a sala de moagem dos grãos.

Evandro explicando todo o processo de suas cervejas.

Um brinde para a LUND.

Fonte das Fotos: Empório Biergarten (Marcelo e Gabriela).

E para uma homenagem a nova cervejaria, nada como o velho e ótimo rock and roll. Como degustamos dois tipos de cerveja, vamos curtir um vídeo com a histórica reunião de duas grandes bandas da história da música, Led Zeppelin e Aerosmith.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A Primeira Oktoberfest da Minha Família - Ribeirão Preto - 31/10/2009.



A primeira Oktoberfest de toda a nossa família aconteceu no último dia 31 de outubro. O Empório Biergarten de Ribeirão Preto, comemorando seu primeiro aniversário, recebeu os amigos e fãs das cervejas artesanais e especiais, para comemoração em uma deliciosa festa, bem no estilo alemão.

Foto: Um brinde familiar.

O dia quente, quase fervendo, de Ribeirão Preto foi apenas mais um estímulo para o consumo de cervejas produzidas por verdadeiros alquimistas. O ritmo das músicas alemãs deixou a galera ainda mais animada.

Foto: Luca Vasco animado com a música alemã.

Foram 600 litros de cerveja na Oktoberfest de Ribeirão. Tivemos Colorado, Lund, Cevada Pura, Bamberg em barris, long necks da Eisenbahn e Black Sheeps e Schlenkerlas (fornecidas pela Casa da Cerveja) e ainda cervejas caseiras do Luis (Celta), do Gustavo e o Conselho de Segunda, do Zé Virgílio (Pratinha) e ainda brassagem coletiva realizada pelo Renato e o Rodrigo — todos homebrewers de Ribeirão. Tivemos a grata surpresa de poder degustar a primeira cerveja do Tarcísio (também de Ribeirão), dos Lamas (de Campinas) e também do Rafael Aquino (de Uberlândia). Fonte: Blog Empório Biergarten.

Foto: Barris de muito tipos diferentes de cervejas.

Além das bebidas, salsichão alemão, aperitivos como batata na conserva, amendoins, queijos. E aí, churrasco e pra fechar, canja. O melhor de tudo foi a banda composta por músicos da Orquestra de Ribeirão Preto, que tocou músicas alemãs.

Foto: Tricia curtindo a festa feliz da vida.

Festa familiar e muito divertida, com 150 convidados degustando cervejas de verdade, e não as famigeradas cervejas comerciais dos monopólios da bebida, com seus cereais não malteados.

Foto: As produções caseiras, todas maravilhosas. A Wit Bier do Mestre Cervejeiro Luis, feita com capim cidreira, simplesmente inesquecível!

Confesso que fiquei emocionado com os elogios e comentários da galera durante a degustação de minha primeira cerveja. Agradeço a todos os amigos da Acervinha, ao Luis e ao mestre cervejeiro carioca Leonardo Botto, que também estava presente na Oktoberfest e foi o mestre do meu primeiro curso de produção de cerveja caseira.

Foto: Minha FIRST STOUT BEER presente e aprovadíssima pela galera!

Foto: Muita cerveja boa também de garrafas.

Um sentimento estava presente na festa, valorizando as cervejas de qualidade, produzidas verdadeiramente com riqueza de ingredientes nobres, malte de cevada e especiarias variadas. Para a galera, Ribeirão Preto não deveria ser mais conhecida como a cidade do Pinguim, e sim a terra da Cerveja Colorado, grande exemplo de sucesso e cervejas de qualidade.

Foto: Adultos no puro malte, bebês na pura papinha!

Foto: A galera da Acervinha zoando na festa! Uh, Uh, é Acervinha!!

A Acervinha, associação dos cervejeiros caseiros de Ribeirão Preto e região, comemorou o sucesso da festa, vibrando com o maravilhoso movimento cultural e etílico de novos cervejeiros. Ribeirão Preto está se tornando uma referência quando se fala de cerveja caseira e artesanal.

Foto: Um brinde dos cervejeiros a Oktoberfest do Biergarten. Até o ano que vem!!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Diego Maradona virou cerveja !!

Fonte: Globo.com.

Roberto de Alba, diretor da empresa mexicana Cervecería Revolucionaria, lançou nesta segunda-feira uma cerveja em homenagem a Diego Maradona: a '10 Maradó'. Porém, segundo Alba, a empresa ainda não conseguiu autorização do técnico da Argentina para comercializar o produto usando seu nome.
Amigos, o mexicanos amam Diego, pois foram testemunhas do talento do craque argentino. Maradona teve na Copa de 1986, realizada no México, a maior performance de um jogador em uma edição de Copa do Mundo, somente comparável ao que fez Mané Garrincha no Mundial do Chile em 1962.
Homenagem muito merecida. Saúde Diego!!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Dia 12/10/2009 - Segunda Brassagem.

Segunda-feira, feriadão, família no sítio, quer um momento mais especial para se fazer cerveja!
Realizei minha segunda brassagem no feriadão de 12 de outubro. Diferentemente da primeira cerveja, uma STOUT, desta vez optei por uma cerveja de trigo.

Foto: pesando os maltes.

Foram utilizados 3 Kgs de malte de trigo claro e 2 Kgs de malte pilsen, buscando obter algo próximo de 20 litros de cerveja. Realizamos uma moagem de grãos diferente para cada um dos tipos de grão, visando expor o endosperma dos grãos, sem esfarelar demasiadamente os cereais malteados, para não prejudicar a filtração do mosto.

Foto: Malte após moagem.

O início da brassagem deu-se às 8 horas da manhã, logo após um café típico de sítio.
Meu querido pai mais uma vez foi meu "co-piloto" na brassagem, ou melhor, "co-mestre cervejeiro", rsss...
Para dar sorte e entrar no clima, brindamos a nova brassagem degustando minha primeira "cria", uma FIRST STOUT BEER

Foto: Paizão, eu e o sogrão.

Foto: Maltes liberando suas enzimas no panelão já acima dos 60°C.

Optamos por fazer um cerveja de trigo mais amarga e aromatizada, assim caprichamos na lupulagem. Utilizamos 20 gramas de lúpulo de amargor aos 60 minutos da fervura, 10 gramas de lúpulo de aroma a 20 minutos e mais 10 gramas de lúpulo de aroma faltando 10 minutos para concluirmos a fase da fervura.

Foto: Pesagem do lúpulo.

O tempo total de fervura foi de 70 minutos.
O resfriamento feito com gelo em grande quantidade, colocado dentro de um panelão com um chiller, conseguiu reduzir a temperatura da futura cerveja de 100 °C para 20°C em pouco menos de uma hora, um tempo mais do que interessante.


Vídeo: Sistema de resfriamento pós-fervura.

A transferência do líquido para o balde de fermentação, com a colocação das leveduras, marcou o final da segunda brassagem, e ocorreu às 15:30 hs, totalizando o tempo de todo o processo em 7 horas e meia. Comparada com a primeira brassagem, que durou 10 horas, já evoluímos na metodologia e equipamento, reduzindo consideravelmente o tempo, sem prejuízo de todas as etapas previstas e necessárias.

Foto: Comemorando o final da brassagem com o Paizão.